segunda-feira, 26 de junho de 2017

PATÊ DE VINHO


Ingredientes:
3/4 xícara de chá de maionese;
1/4 xícara de chá de creme de leite;
3 colheres de sopa de vinho tinto seco;
2 colheres de sopa de nozes ou castanhas de caju picadas.

Modo de fazer:
Misture muito bem os três primeiros ingredientes até homogeneizar. Acrescente as nozes ou castanhas de caju, mexa e sirva em seguida.
Sirva com torradas.
Coloque 1 colher de chá do patê de vinho sobre cada torrada.
Faça no momento de servir, para o sabor e aroma do vinho não evaporarem.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

CONSERVA DE ALHO NO VINHO


A conserva de alho, tem um sabor muito suave, graças ao seu processo de fermentação, graças ao processo de fermentação, o alho tem excelente propriedade medicinais, sendo um excelente antibiótico natural.
Esta conserva é muito simples, podendo ser usado em saladas, sanduíches, como petisco ou até temperar algum prato.

Ingredientes:
Meio quilo de alho descascado;
Meio copo de vinho branco seco;
Meio copo de água;
Meio litro de vinagre branco;
2 folhas de louro;
1 colher de sopa de orégano;
2 colheres de sopa de azeite de oliva;
6 grãos de pimenta-do-reino;
1 colher de sopa de sal.

Modo de fazer:
Coloque em uma panela no fogo o vinho, o vinagre, a água, o azeite, o orégano, o sal, as folhas de louro e os grãos de pimenta-do-reino. Cozinhe até ferver, acrescente o alho descascado.
Deixe cozinhar por uns três minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar. Quando esfriar, agite os vidros e guarde-os na geladeira.
Após uns três dias, a conserva estará pronta para consumo.

Dica: Para descascar o alho com mais facilidade, deixe-o de molho em água fria por uma hora.

terça-feira, 20 de junho de 2017

ROLHAS DE VINHO? Decore sua casa

Muitas rolhas de garrafas de vinho em casa¿ Não jogue fora, elas podem ser reutilizadas para montar um minijardim de suculentas decorando sua casa. Ele ocupa pouco espaço e é simples de fazer, colando imã, você poderá enfeitar sua geladeira.

Materiais:
Rolhas;
Terra;
Faca;
Suculentas;
Imãs de geladeira;
Cola quente.

Abra buraco na rolha com uma faquinha ou canivete para poder colocar a terra. Se for usar os imãs, utilize a cola quente, fixando na rolha para colocá-la na porta da geladeira.
Coloque terra nas cavidades que você fez para plantar as plantinhas suculentas. 
Agora é só plantar as suculentas e empurrar a terra com a faquinha mesmo para que fique bem fixada dentro da rolha. Se você preferir fixar na parede ou em outra superfície, você poderá utilizar uma fita adesiva dupla face. Divirta-se com a decoração, sempre pensando na reutilização de materiais. 

domingo, 18 de junho de 2017

A JARRA QUE PROMETE UM VINHO FRESCO EM QUALQUER LUGAR QUE A VIDA O LEVE.

Um produto indispensável para amadores e profissionais amantes de vinho. Produzido nos Estados Unidos, promete dobrar o tempo de vida do vinho depois de aberto. Se você é uma pessoa que quando abre uma garrafa não consegue tomar toda, esta jarra poderá ser sua solução.
Esta garrafa americana se chama Savino Wine Saving Carafe, mantém o vinho fresco por até uma semana e é produzido em dois tipos diferentes de materiais: vidro e plástico de alta qualidade.
O que garante, no entanto, a longevidade da bebida é um flutuador, que cria uma barreira física entre o líquido e o oxigênio e uma tampa hermética.
A empresa garante que o Savino não tenta controlar o ambiente de uma garrafa de vinho aberta. Ele, na verdade, cria um ambiente novo para preservar o sabor e aroma da bebida.
O modelo de vidro custa 45,50 dólares e o de plástico 32,70 sem o frete.
Despeje seu vinho em Savino e ele manterá seu vinho fresco por até uma semana
Tecnologia patenteada elimina a necessidade de bombas, gases e rolhas ... Savino apenas funciona
Possui uma garrafa de vinho padrão (750ml)
No site tem a Garantia de devolução do dinheiro de 30 dias: “ se a Savino não o deliciar, avise-nos e nós faremos direito ou reembolsaremos sua compra”.
O preço um pouco salgado para uma jarra, mas um produto útil e interessante para nós apreciadores desta bebida considerada o “néctar dos deuses”.



sexta-feira, 16 de junho de 2017

PORTUGAL: O segundo maior exportador de vinho para o Brasil


No trimestre inicial, o valor das exportações de vinhos portugueses para o mercado brasileiro cresceu 84,5% face ao primeiro trimestre de 2016. Este aumento não foi derivado do Porto, e sim, de outros segmentos, que tiveram um estrondoso aumento de 93,5%.
Com esta performance do primeiro trimestre de 2017, Portugal conseguiu alcançar o segundo lugar dos países de quem o Brasil mais importa vinho, estando agora com uma quota de mercado de 15,4%.  Ainda em primeiro lugar, os vinhos Chilenos lideram as importações, com queda de 10% graças, ao crescimento do vinho Português.
Como afirmou Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal: “Não há milagres nem coincidências”. “Há um conjunto de factores, alguma persistência e trabalho, a começar pelo facto de o trabalho de promoção e de divulgação ter sido uma constante”, explica Monteiro. “Esforços da ViniPortugal, das Comissões das Regiões demarcadas, como o Alentejo, o Dão ou Setúbal, e também o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto. Mas também outros efeitos”, como o bom momento do turismo e da imagem de Portugal no mundo. “Portugal está na moda”, comenta Jorge Monteiro.
O fato de Portugal ter conseguido “derrotar” países históricos na importação brasileira, como: Argentina, Itália e França é já “uma excelente notícia”, comenta Jorge Lucki, crítico de vinhos no jornal Valor Econômico, de São Paulo.
Antigamente, a fama do vinho português era restrita ao do Porto do fim das refeições, aos verdes muito ácidos, a referências dos anos 1990 como o Periquita, o Mateus Rosé e o Dão Grão Vasco, ao de sobremesa como o moscatel de Setúbal, além de um ou outro alentejano. Não apenas os do Douro, mas também os das regiões que surgiram, como Lisboa e Tejo, que substituíram as antigas Estremadura e Ribatejo, também regiões que se aprimoraram como o Alentejo e a Bairrada. Os vinhos portugueses tornaram-se mais finos, mais elegantes, de um frescor na boca que fazem sentido em país de temperaturas altas no verão. Os vinhos verdes, no Norte de Portugal, são um bom exemplo dessa transformação. O sorridente Alvarinho, por exemplo, já teve fama de vinho mais barato no paladar do que no preço. Agora, está cada vez mais apurado, delicado e saboroso, graças à modernização das plantações e das produções. Lembrando que o consumo per capita no Brasil é muito baixo, apenas dois litros por habitante, há muito para crescermos em consumo.
Portanto, experimente o vinho Português, certamente é a melhor forma do Brasil descobrir Portugal.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

VINHO DOS MORTOS: HISTÓRIA E TRADIÇÃO

O “Vinho dos Mortos”, da região de Trás-os-Montes em Bragança, Norte de Portugal, foi criado de forma acidental devido a Guerra Peninsular quando por volta de 1808 os franceses invadiram a região.
Na época, com medo das tropas francesas saquearem e tomarem seus bens conseguidos a duríssimos custos, os portugueses desta região resolveram escondê-los enterrando o que conseguissem. Inclusive seus vinhos.
Os vinhos foram enterrados, em uma “cova rasa”, no chão das adegas e dos porões das casas, nas pastagens e nas plantações de uvas e ali permaneceram até os franceses serem expulsos pelos ingleses ao fim da invasão.
Após a expulsão dos franceses, a população desenterrou seus bens e seus vinhos.
Os vinhos foram desenterrados de seus “túmulos”, sem esperança de sabor e qualidade, mas para surpresa não estragaram, mas a verdade é que estavam melhores.
Na escuridão de seus “túmulos” os vinhos adquiriram um novo sabor, um novo aroma, uma nova coloração e com um gás natural, devido à ocorrência de uma segunda fermentação na escuridão e a temperaturas naturalmente controladas.
Assim, quando desenterrados de seus “túmulos”, nascia um novo vinho: o “Vinho dos Mortos”.
E apesar do nome mórbido, é perfeito para brindar sem medo ou espanto, principalmente no verão, pois é muito leve.
Até hoje, em poucas vinícolas, o “Vinho dos Mortos” é feito de forma artesanal através do mesmo processo de sua descoberta, mantendo viva a tradição.
As uvas utilizadas na produção são: Alvarelho, Bastardo, Malvasia Fina, Tinta Carvalha e Tinta Coimbra.  As uvas Alvarelho e Malvasia são uvas brancas, mas o vinho final é um tinto de corpo leve e alta acidez.
Geralmente, o vinho termina em um nível baixo de álcool por causa do clima do norte de Portugal, sua produção é de apenas 6.500 garrafas e seu preço unitário varia em torno de 10 (dez euros).
Esta ideia inspiraram os franceses, já que durante as invasões dos alemães, na segunda guerra, também fizeram de tudo para esconder os seus preciosos néctares das garras do invasor.
Um brinde a vida com o “Vinho dos Mortos”... 


Meus Sites:
 1 – Panela Quente
(https ://panela-quente.blogspot.com.br/)

2 – Dupla Cidadania
(https://dupla-cidadania.blogspot.com.br/)

3 – Cidadão & Cidadania
(https://servicocidadania.wixsite.com/servico-cidadania)


sábado, 10 de junho de 2017

Casa Valduga: VINHOS DO BRASIL PELO MUNDO


A Casa Valduga é uma vinícola familiar e tradicional do Vale dos Vinhedos. Suas origens começam ainda em 1875, quando o primeiro familiar chegou ao sul do Brasil. Vindo de Rovereto, no norte da Itália, a herança está diretamente ligada aos seus genes. Valduga, em sua origem, significa Vale da Uva, representando toda a tradição ligada ao mundo do vinho há centenas de gerações passadas. A vinícola, localizada em Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul, é reconhecida pela sua história, legado e principalmente pela determinação em buscar incansavelmente pelo melhor que a natureza possa oferecer, aliada a alta tecnologia e claro com o cuidado que só as mãos de quem ama o que faz pode apresentar.
Há mais de quarenta anos a história da Casa Valduga é escrita por três irmãos o que começou com seus pais. João, Juarez e Erielso são os protagonistas da saga pelo renome dos vinhos da família dentro do próprio país. Após anos de desenvolvimento e crescimento no Brasil, a Casa Valduga conquistou o paladar e admiração dos brasileiros, por apresentar uma gama completa e de alta qualidade em vinhos branco, tintos e espumantes.
Todo o empenho, também rendeu premiações e reconhecimento internacional, as primeiras conquistas vieram ainda nos anos 90, onde ainda era muito escassa a acessibilidade de vinhos no Brasil, mas os primeiros passos eram dados para uma visão ainda maior.
A inovação e a ideia de um futuro ainda maior sempre estiveram presentes no DNA da vinícola e por isso, conquistar o Brasil não era o único objetivo. Com isso, as primeiras exportações vieram em 2002 para a Suíça, logo em seguida veio o interesse da Alemanha.
Em 2012 a Copa do Mundo e as Olimpíadas trouxeram os holofotes para o Brasil e com isso para os vinhos brasileiros também. Nessa oportunidade, países com um grande consumo de vinhos como a Bélgica abriram as portas para as vinícolas brasileiras. Atualmente, as exportações já representam 10% do volume de produção da Casa Valduga e já estão distribuídos em cinco continentes: América do Sul, América do Norte, África, Europa e Ásia.
Os principais mercados atuais são os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Bélgica, que são também os maiores consumidores de vinho do mundo. Estar presente nesses mercados significa muito além do que se possa imaginar. São mercados extremamente competitivos e visados pelo mundo todo, por isso, quando começamos os projetos de exportação sabíamos que o desafio seria grande.
Para estar presente nesses países é necessário além de qualidade constante, confiança e seriedade, é preciso estar com profissionais preparados para acompanhar os movimentos dos mercados internacionais e principalmente ser fiel a sua própria marca. Ter um DNA marcado e uma estrutura capaz de lidar com outros mercados são fatores primordiais e muito significativo para uma empresa e por isso a Casa Valduga hoje é orgulhosa de estar presente em mais de 20 países.
Em 2002, também foi criado o projeto Wines of Brasil, que é mantido por meio de uma parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) que está aberto a todas as vinícolas brasileiras interessadas em atingir o mercado externo, contando hoje com a participação de 29 empresas. O projeto atua de forma global, mas três mercados internacionais são considerados prioritários: Estados Unidos, Reino Unido e China.
Algumas pessoas perguntam sobre os países tradicionais produtores como Itália, França, Portugal, Espanha, Chile e Argentina. Acontece que nesses países a produção de vinhos é tão grande e as indústrias vinícolas são tão fortes, que para expandir seus negócios a exportação é essencial.
Os principais produtores de vinhos do mundo, são países pequeno se comparados ao Brasil e mesmo com um consumo per capita muito maior que o nosso, eles ainda têm vinho o suficiente para exportar. Nestes casos, a o vinho é um dos principais produtos a ser exportado, diferentemente do Brasil que é um país extenso e com diversas indústrias para ser trabalhada.
Pelo mesmo motivo, a importação nesses países se torna um desafio, além é claro das taxas aplicadas que tornam os produtos importados menos competitivos que os locais, na maioria dos casos.
Porém, o Brasil consegue ainda achar boas oportunidades. Somos reconhecidos mundialmente como um país alegre, festivo e um paraíso para férias, por isso as pessoas em geral sentem-se animadas a provar produtos brasileiros, mesmo o vinho, que tem suas origens na Europa. Acontece que o Brasil, além disso tudo e do futebol e do carnaval, está ganhando notoriedade pelos espumantes e por isso, países como Chile já abriram suas portas para os espumantes da Casa Valduga.
Portugal é outro exemplo de boas relações com o Brasil. Nós somos um dos principais países consumidores de vinho português entre outras delícias da culinária lusa, como azeites e o famoso bacalhau que pode facilmente harmonizado com vinho brasileiro. Já imaginou que delícia um peixe com milho frito e um belo Chardonnay? Ou até mesmo um cozido à portuguesa harmonizado com Merlot do Vale dos Vinhedos?
O Brasil, tem uma identidade própria, mas que foi criada da mescla de muitas culturas, de Portugal ao Japão, juntamos um pouquinho de cada lugar e conseguimos desenvolver a nossa cara, uma identidade que recebe bem a todos.  O que podemos perceber, é que o mundo atual está assim com uma cara de Brasil, ou seja muito mais aberto e receptivo para todo tipo de cultura.
Facilmente encontramos restaurantes de culinária italiana, francesa, árabe, portuguesa, chinesa, japonesa nos principais países do mundo e a sua lista de vinho não deixa de ser diferente.

Os restaurantes de fusão que mesclam mais de uma gastronomia são o que há de mais novo, e com isso, somente uma carta de vinhos muito particular e com opções de diversos terroirs pode agradar do cliente mais moderno ao mais tradicional. Portanto, se estiver em algum lugar que tenha vinhos de distintos do que você está acostumado a ver, tenha certeza que o Sommelier além de muito moderno, é um profissional preocupado em harmonizar de forma criativa os pratos do restaurante com sabores inusitados. Afinal, quem não gosta de surpreender o próprio paladar e por vez, quebrar seus próprios preconceitos?


Casa Valduga




quinta-feira, 8 de junho de 2017

VINHO COM TECNOLOGIA MINEIRA GANHA PRÊMIO INTERNACIONAL


O prêmio Decanter World Wine Award 2017 foi organizado pela revista inglesa Decanter, uma das mais tradicionais e respeitadas publicações sobre vinhos no mundo. Foram avaliados mais de 17 mil vinhos, julgado por 219 experts, contando com 65 mestres de vinhos e 20 mestres sommeliers, 22 vinhos brasileiros foram condecorados e 5 utilizam a tecnologia mineira.
O vinho Maria Maria Bel Sauvignon Blanc 2015, vencedor da categoria bronze, é de Três Pontas. A uva é plantada na Fazenda Capetinga, do produtor Eduardo Junqueira, e processada na vinícola Experimental da Epamig em Caldas.
“Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta”
Conta-se que cantor e compositor carioca mais mineiro, Milton Nascimento passando por Três Pontas, no sul de Minas Gerais, na época em que o parreiral da Fazenda Capetinga estava sendo implantado, brincou com Eduardo Junqueira Nogueira Junior:  “Eduardinho do céu, você é doido. Nunca ouvi falar em plantar uvas aqui no Sul de Minas ’’. Naquele momento, o projeto ganhou o nome de Maria Maria, por causa da música do cantor Milton Nascimento.
O sucesso no prêmio Decanter deste ano é reflexo de um trabalho de pesquisa da Epamig. Trata-se da técnica da dupla poda, que implica na inversão do ciclo produtivo da videira, alterando para o inverno o período de colheita das uvas destinadas à produção de vinhos. O método consiste na realização de duas podas, uma de formação dos ramos no mês de agosto, e outra de produção no mês de janeiro, destaca o pesquisador da Epamig Murillo Albuquerque Regina, responsável por desenvolver essa iniciativa. A combinação de elementos: tempo seco, dias ensolarados e noites frias ocasionam na colheita de uma uva sã, de maturação plena, que apresentam mais aroma e maior concentração de cor, o que contribui para o incremento da qualidade do vinho. A iniciativa inovadora de se produzir vinhos finos na Mantiqueira teve início em regiões, tradicionalmente, cafeeiras como uma alternativa para diversificação de renda. 
A terra da cachaça e do café conquistou seu lugar no mundo do vinho, com este prêmio internacional: Decanter World Wine Awards 2017, em Londres. 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

TEM GARRAFAS VAZIAS?

Uma garrafa de vidro demora aproximadamente 4 mil anos para se decompor na natureza. Já que cada garrafa de vidro descartada no meio ambiente demora milênios para se decompor, porque não reaproveitar?
A versatilidade e resistência do vidro pode dar origem a objetos decorativos originais e acessíveis. É possível, por exemplo, iluminar e decorar um ambiente com um castiçal feito de garrafa de vinho vazia, da cor e formato que desejar.
É uma sugestão muito simples e charmosa para reaproveitarmos as garrafas vazias, só é necessário encaixar a vela na garrafa e deixar que ela escorra de maneira bem rústica, para dar esse acabamento e um ar de envelhecimento. 
A natureza agradece!

terça-feira, 6 de junho de 2017

POÇAS: UM VINHO COM PERFUME

Este vinho é um Porto proveniente de uma só colheita e envelhecido pelo menos sete anos. As vinhas mais antigas - com 40 a 60 anos - resultou na referência de 2007, o Poças Colheita. A categoria colheita é pouco apreciada pelos consumidores em geral, mesmo tendo uma qualidade/preço ótimo em relação aos vinhos do Porto
Uma boa explicação sobre as diferenças entre as categorias do vinho do Porto é que o vintage é um vinho de um só ano e um Tawny de idade reúne vinhos de diferentes anos, um Colheita é um vinho de um só ano, mas que tem de apresentar obrigatoriamente duas datas na garrafa. Uma relacionada ao ano de colheita, outra relativa ao ano do engarrafamento. O Colheita é um vinho que só pode ser lançado ao fim de sete anos, mas os produtores podem lançar o vinho da mesma colheita vários anos depois da vindima que lhe deu origem.
Este Poças, nasceu em 2007, mas foi para a garrafa agora. De maneira que no contra rótulo terá de estar a data do engarrafamento. Trata-se de um Porto com fruta de passa, madeiras velhas e alguma especiaria. Na boca, um vinho bastante doce e com volume. Um pouco mais de acidez não lhe faria mal, mas, ainda assim, um belo Colheita.
Se harmoniza bem com chocolate, sendo seu preço aproximado de 20 euros.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

FORAL DE ÉVORA: Tradição e juventude



A tradição do vinho na região de Évora remonta a tempos imemoriais. O Foral que D. Manuel I outorgou à cidade em 1501 disso dá testemunho. O vinho tinto é produzido a partir das castas Trincadeira, Alicante Bouschet a Aragonez, com estágio em barricas novas de carvalho francês.
Muito frutado, apresenta grande concentração e exuberância própria da juventude.
Fruta evidente no aroma e madeira na dose certa, boa densidade, austero, algum chocolate negro. Muito bem na boca, elegante, mas com estrutura, fresco e gastronômico, saboroso, muito consensual.
Vinho da região do Alentejo sem compromisso, para beber a qualquer momento. Excelente para apreciadores de tintos à beira da piscina, acompanhado por um churrasco variado.

sábado, 3 de junho de 2017

UM VINHO VERDE PREMIADO

O Conde Villar Alvarinho é um vinho premiado da Região dos vinhos verdes, Minho, Portugal.
Tem um aspecto límpido e cristalino, com leves reflexos palha. Seu Aroma a fruta abundante com notas complexas de citrinos onde se destaca a toranja d ainda o ananás bem integrado no conjunto. No seu sabor uma estrutura complexa. Volumoso na boca com uma excelente acidez crocante completa o conjunto. Perfeito equilíbrio entre a acidez e o álcool. Sua casta é a Alvarinho. 
Este vinho verde harmoniza na perfeição com diversos pratos de peixe, carnes de aves grelhadas, comida Asiática ou simplesmente, uma salada fresca.
Seu preço é de apenas 7 Euros.